Alaor Mani, do Mel Mani, de Marmeleiro, comentou que “a feira, pra nós, foi muito boa, vendemos todos os produtos que levamos. Recebemos muitos elogios dos nossos produtos. Nas degustações as pessoas passavam provavam nosso mel os que não compravam na hora, na volta passavam comprar, dizendo que nosso mel era o melhor da feira e havia 14 estandes de mel, era muito grande a concorrência”.
A Embutidos Dias e Cappelin, de Salgado Filho, que está sempre na Festa do Vinho e do Queijo, desta vez também participou da Feira Sabores. “Toda feira e uma propaganda pra nós. A gente faz a degustação dos produtos e acontecem as vendas. Também fizemos muitos contatos de empresas pra trabalhar com os nossos embutidos na capital, pessoal de mercados e pizzarias”, relata Claudinei, sócio-proprietário.
Rose Capra, da Queijaria Vidalat, de Francisco Beltrão, comentou que expor nas feiras “sempre tem o lado positivo, de divulgar o nosso produto, divulgar o queijo colonial do Sudoeste”.
Em relação às vendas, a empreendedora disse que “foram razoalmente bem. Não teve o público esperado pra feira. Mas o lado bom da feira é a divulgação da agroindústria e dos produtos. Apesar que a gente vai pra comercializar”.
Roseli elogiou os organizadores da feira já que muitos dos expositores precisaram de refrigeradores para deixar seus produtos armazenados. “A equipe do IDR tá de parabéns pela organização, tudo tava bem organizado, os estandes, no nosso caso, precisávamos de refreigerador, cada estande precisava, ficou bem cômodo pra colocar os estoques. Mérito do Governo do Estado e do IDR”, destacou.
A queijeira beltronense, no entanto, diz que era esperado um público maior, na faixa de 50 mil pessoas nos quatro dias. “Não sei se faltou divulgação, é que tinha outras feiras em Curitiba. Mas, no geral, foi bem.”
Jornal de Beltrão